A nova segurança nacional
Se o general avançou um novo conceito de segurança nacional, teve a simplicidade do óbvio.
Se o general avançou um novo conceito de segurança nacional, teve a simplicidade do óbvio.
Não se trata de vingança pessoal, ativismo judicial ou mesmo de partidarização do MP. Os eleitores se deram conta de que os processos judiciais não terminados os fizeram votar em candidatos judicialmente limpos, mas de passado sujo.
Está em curso o que chamamos de “defesa legal da corrupção sistêmica”, apressada para ser encoberta pelo manto diáfano das eleições de 2018.
Seria esse o destino dos campeões nacionais? Ao se tornarem campeões globais, transmudam-se em campeões americanos?
Essa carta claramente expressa um pensar sobre as saudades impostas. Mas que, não obstante, estão livres de opressão e dominação. Das quais não podemos nem devemos fugir.
Publicado na Folha de São Paulo no dia 26/12/2016 (Acesse aqui) por Thais Bilenky O Supremo Tribunal Federal tomou 18% menos decisões coletivas neste ano de atrito entre Poderes do que em 2015, acentuando uma tendência histórica de individualização das ordens na mais alta instância do Judiciário brasileiro e acirrando ânimos na classe política. As […]